quarta-feira, 27 de abril de 2022

TRENS: Transporte Rápido, Ecologicamente correto, Não poluente e Seguro

No dia 30 de abril estaremos comemorando os 168 anos de inauguração da primeira Ferrovia do Brasil, a Estrada de Ferro de Petrópolis da Imperial Companhia de Navegação a Vapor e Estaleiros Mauá, mais conhecida por E. F. Mauá. A Mauá começou com uma extensão pouco maior que dez milhas terrestres, ligando o cais-estação (hoje em ruínas) nos fundos da Baia da Guanabara, em Guia de Pacobaíba, Magé, até o pé da Raiz da Serra de Petrópolis, na localidade de Vila Inhomirim, ainda em Magé.

De lá para cá a nossa malha ferroviária evoluiu até o pico de 37 mil km em 1957, época da criação da – hoje extinta, RFFSA – decrescendo daí em diante até a marca de 29 mil km quando foi entregue em 1996 para exploração da iniciativa privada por 30 anos, mas que poucos quilômetros adicionou à malha. Ao contrário, abandonaram mais de 14 mil km, operando somente no filet mignon, que consiste em corredores de exportação de commodities agrícolas e minerais. A carga geral (tudo aquilo que está na sua casa, no trabalho, na loja, no bar, na oficina, na obra, na escola, no hospital, no posto de gasolina e etc.) continua sendo transportada por rodovias.

E quanto aos passageiros? Estes ficaram reduzidos às operações nas regiões metropolitanas das grandes capitais, aos trens de passageiros de longa distância da Vale (Belo Horizonte/MG à Vitória/ES e Parauapebas/PA à São Luiz/MA) e aos heroicos vinte e poucos Trens Turísticos (TTs), cuja grande maioria encontra-se em operação nas Regiões Sul e Sudeste, operando nos finais de semana e em trechos de pouco movimento de cargueiros ou que estavam completamente abandonados e foram recuperados. Completa a lista seis TTs paralisados e quatorze ainda no papel.

E ficamos por isso mesmo? Claro que não. O “lado bom” do vigoroso aumento dos combustíveis passou a direcionar olhares para o transporte sobre trilhos. De imediato suscitou-se a pergunta por que um País continental como o Brasil tem uma malha ferroviária tão pequena? As primeiras respostas revelam que houve um grande equívoco ao dar prioridade para o rodoviarismo conjugado à baixíssima capacidade do Governo Federal administrar e investir em obras ferroviárias.

Felizmente surgiu uma Lei recente que quebrou um paradigma enraizado na cultura nacional de que é competência exclusiva do governo investir em ferrovias. O programa Pro Trilhos do Ministério da Infraestrutura, amparado na Lei 14.237/2021, estimulou a iniciativa privada a apresentar e implantar projetos por sua conta e risco. Prova disso são os 78 requerimentos de novas ferrovias protocolados no Minfra, que totalizam mais de 20 mil km de linhas e 237 bilhões em investimentos.  Ao que parece, 100% desses projetos são somente para transporte de commodities, posto que passageiro reclama; carga não!

Paralelamente a essas perspectivas, tem surgido em nível estadual, Planos Estratégicos Ferroviários-PEFs, para implantação de Trens Turísticos, Trens Regionais de Passageiros e pequenos cargueiros Shortlines, para trafegar em linhas ociosas ou abandonadas nos Estados de Minas, São Paulo e Rio de Janeiro. Os PEFs de Minas e São Paulo vão muito bem, obrigado. Mas o PEF Fluminense parece que foi esquecido no famoso arquivo circular (lixo), pois o governo do Estado ainda não apresentou uma pauta para o setor ferroviário (exceto multar a Supervia).

Participaram da modelagem desses PEFs, não somente Empresas de Consultoria em Engenharia & Projetos e membros de entidades pró-trens que apresentaram alguns dos seus mais caros projetos, mas também representantes do parlamento estadual (Deputados) através de suas Comissões e Frentes Parlamentares. Minas, por exemplo, tem a sua bastante operante Comissão Extraordinária Pró-ferrovias Mineiras. O Estado do Rio também chegou a ter a sua Frente Parlamentar Rio de Volta aos Trilhos que, infelizmente, descarrilou antes mesmo de entrar na linha. Oremos para que surja uma nova Frente no ERJ mas, pelos históricos da ALERJ, parece que os nobres deputados fluminenses não estão muito sensibilizados para dedicar atenção especial para esse modo de Transporte Rápido, Ecologicamente correto, Não poluente e Seguro.

Repetindo, dia 30 de abril estaremos comemorando os 168 anos da inauguração da Mauá, a 1ª. ferrovia do Brasil, que nasceu justamente no Estado do Rio de Janeiro. Já estão programados eventos em Guia de Pacobaíba e na estação ferroviária de Nogueira, em Petrópolis (nome oficial da 1ª ferrovia).

Esperamos que o Executivo e/ou o Legislativo fluminense enviem representantes a esses eventos para tomarem conhecimento acerca de alguns projetos sobre trilhos que podem alavancar o Turismo no interior do Estado e a melhoria da mobilidade urbana na Região Metropolitana do RJ. Oremos, pois.

Autor: Antonio Pastori: Conselheiro da Associação de Engenheiros Ferroviários-AENFER, e membro da Associação Fluminense de Preservação Ferroviária-AFPF.

quarta-feira, 7 de julho de 2021

Proposta de reativação de trens de passageiros

O vice-presidente técnico, Cultural e de Preservação da Memória Ferroviária Helio Suêvo esteve reunido na sede da Aenfer com representantes do Movimento em Defesa do Trem -  MDT  Fábio Paixão e Matheus Santos e com o representante da sociedade civil do município de São João de Meriti Marcos Zarro.

O encontro aconteceu no dia 05 de julho e os assuntos em pauta discutidos foram sobre a retomada dos trabalhos para apresentação de proposta técnica referente à reativação do trem de passageiros entre Japeri e Barra do Piraí (Trem Barrinha) e o início das tratativas para apresentação da proposta econômico-financeira, técnica e operacional para futura implantação do trem de passageiros entre Éden, São Mateus, Costa Barros, indo até a Estação D. Pedro II (Central do Brasil) com o envolvimento das concessionárias MRS – Logística, Supervia, AENFER e prefeituras de São João de Meriti, Nova Iguaçu, Belford Roxo e Mesquita.



terça-feira, 15 de junho de 2021

Trem não vai até a estação de Guapimirim desde abril

 Desde que os trens da Supervia no ramal Guapimirim – que liga Saracuruna a Guapimirim, na Baixada Fluminense – deixaram de ir até a estação Guapimirim há mais de dois meses, os passageiros que dependem desse transporte se veem prejudicados. É o caso, por exemplo, da cuidadora de idosos Regina da Silva, que teve de deixar seu trabalho, assim como o marido e a filha, por não poder arcar com o custo da passagem no ônibus ou no transporte alternativo.

“Eu, meu marido e minha filha íamos trabalhar de trem no Rio. Eu cuidava de um idoso, minha filha era diarista e meu marido era servente de pedreiro. Tivemos de largar os empregos. Nós três gastávamos juntos R$ 300 de trem. De onde eu moro para chegar à estação de Citrolândia, tenho que pegar dois ônibus, daí teria de gastar mais R$ 14 por dia (ida e voltar), sem contar meu marido e minha filha que gastariam esse mesmo valor. Já a passagem de ônibus de Guapimirim para o Rio custa R$ 12,50, e aqui em casa nós três gastaríamos R$ 750. Esse dinheiro faz falta na nossa mesa. É comida que deixamos de comprar. Agora faço ‘bico’ por aqui mesmo, quando tem emprego, porque emprego aqui é coisa rara”, contou Regina da Silva ao O Dia.

A família da cuidadora de idosos Regina da Silva é apenas uma entre as várias que se viu afetada pela interrupção parcial dos trens no ramal Guapimirim. Além do alto custo na passagem de ônibus e de van, essas duas modalidades funcionam em horários limitados. Uma alternativa para quem precisa ir ao Rio é utilizar o Riocard na função Bilhete Único, pagando R$ 8,55.

Em abril deste ano, a Supervia anunciou, por medida de segurança, a interrupção por três dias, entre os dias 9 e 12, em trechos desse ramal, ao constatar ‘severa degradação da estrutura física de três pontes ao longo da linha após as fortes chuvas que atingiram o Rio de Janeiro’. Diferentemente de outras ocasiões, a concessionária também não disponibilizou ônibus para transportar os passageiros até outras estações.

Procurada pela reportagem, a SuperVia informou que os trens estão circulando entre as estações de Saracuruna e de Citrolândia, limite entre os municípios de Magé e Guapimirim, e que precisou reduzir o trajeto, porque uma ponte entre as estações de Parada Ideal e Parada Modelo teve sua estrutura afetada pelas fortes chuvas. A previsão para que o serviço volte a funcionar em Guapimirim é até o fim de outubro, conforme nota da empresa. Os passageiros terão de esperar por até seis meses para que o serviço seja normalizado.
Outras duas pontes no mesmo ramal também passarão por reformas. Segue a nota na íntegra:

“A SuperVia precisou interditar, no dia 08/04, a ponte localizada entre as estações Parada Ideal e Parada Modelo, da extensão Guapimirim. Em vistoria foi constatado que a estrutura havia sido prejudicada pelas fortes chuvas que atingiram a região. Em função disso, a circulação de trens não ocorre no trecho entre Parada Ideal e Guapimirim. Os trens circulam entra as estações Saracuruna e Citrolândia. Outras duas pontes da extensão, uma localizada nas proximidades da estação Saracuruna e outra de Magé, também passarão por manutenção.

A concessionária já contratou a empresa que vai realizar as obras. A previsão é de que sejam concluídas no final de outubro, e a Agetansp já foi comunicada. A SuperVia ressalta que a segurança é um valor inegociável e que a interrupção foi uma medida necessária para garantir a integridade de todos.

Os clientes estão sendo informados sobre as alterações por meio dos canais de relacionamento da concessionária. A extensão Guapimirim transporta cerca de 700 pessoas por dia”, informou a concessionária.

A outra manutenção a que se refere, acontecerá nos fins de semana entre os dias 19 de junho e 4 de junho, nas extensões Vila Inhomirim e Guapimirim.

Entre abril e junho deste ano, a concessionária já emitiu ao menos quatro avisos de interrupção temporária dos serviços no supracitado ramal, dois deles nos últimos dias 2 e 11 de junho, referentes ao trecho entre Gramacho e Guapimirim, ‘em função de furto de materiais da via nas imediações da estação Campos Elíseos’.

Em março de 2020, logo no início da pandemia, a SuperVia havia interrompido o serviço por cerca de cinco meses. Nessa ocasião, a empresa chegou a colocar ônibus para atender os passageiros até outras estações para que pudessem embarcar de trem.

Recuperação judicial

O Grupo Supervia solicitou recuperação judicial, cujo pedido foi aceito pela 6ª Vara Empresarial do Rio, na última sexta-feira (11/6). Nos autos do processo, o grupo alegou que, devido à pandemia de coronavírus (Covid-19), ter perdido receita. Entre março de 2020 e junho de 2021, a queda na arrecadação foi de mais de R$ 472 milhões, o equivalente à redução de 102 milhões de passageiros em circulação.

A Supervia também informou ao Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) que prorrogou o contrato de concessão com o governo fluminense para até o ano de 2048, vinculado a fazer investimentos nos serviços.

O Grupo Supervia é composto pelas empresas SuperVia Concessionária de Transporte Ferroviário, Rio Trens Participações, SC Empreendimentos e Participações, Hotel Central, Teleféricos do Rio de Janeiro e F.L.O.S.P.E. Empreendimentos e Participações.

Entre abril e junho deste ano, a concessionária já emitiu ao menos quatro avisos de interrupção temporária do serviço no supracitado ramal. Na última sexta-feira (11/6), por exemplo, no trecho entre Gramacho e Guapimirim, ‘em função de furto de materiais da via nas imediações da estação Campos Elíseos’.

Fonte: https://odia.ig.com.br, 14/06/2021

terça-feira, 18 de maio de 2021

Oportunidade de emprego para engenheiros

A Vale está oferecendo emprego na área de Engenharia. A empresa abriu 175 vagas em diversos setores. Uma ótima oportunidade para quem está procurando entrar no mercado de trabalho. Use o seu currículo para encontrar a vaga certa e boa sorte! Acesse o link abaixo.

 

https://vale.eightfold.ai/careers?pid=1464377&domain=vale.com

quarta-feira, 12 de maio de 2021

Passagem do Metrô do Rio é a mais cara do Brasil

 A passagem do Metrô Rio aumentou de R$ 5 para R$ 5,80 nesta terça-feira, alta de 16%. O reajuste foi menor do que o valor de R$ 6,30, previsto no contrato e homologado pela Agetransp (Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários e Metroviários e de Rodovias do Rio de Janeiro).

Em nota, o MetrôRio informou que “apesar das dificuldades financeiras, a concessionária, além de manter os mesmos intervalos praticados no período pré-pandemia nos horários de pico, com oferta máxima da frota, adotou as melhores práticas de higienização de trens e estações”. A concessionária disse ainda que “a operação segue em pleno funcionamento, tanto na linha 4 quanto nas linhas 1 e 2, em horário regular e com todas as estações abertas”.

O MetrôRio diz já acumular prejuízos de mais de R$ 650 milhões desde o início da pandemia, por conta da queda no número de usuário. Atualmente, segundo a empresa, aproximadamente 390 mil passageiros circulam por dia no metrô. Antes da pandemia, eram 900 mil por dia.

O aumento para R$ 5,80 coloca o Rio de Janeiro, a partir desta terça-feira, no topo do ranking entre as tarifas de metrô mais caras do país, ultrapassando em R$ 0,30 o valor da passagem em Brasília. O metrô será também o modal mais caro na cidade: o trem segue R$ 5, o ônibus, BRTs e vans custam R$ 4,05, e o VLT custa R$ 3,80.

 

Compare valores em outras cidades do Brasil:

Distrito Federal – R$ 5,50
Belo Horizonte – R$ 4,50
São Paulo – R$ 4,40
Recife – R$ 4,25
Salvador – R$ 3,90
Fortaleza – R$ 3,60


Fonte: https://odia.ig.com.br, 11/05/2021

quarta-feira, 31 de março de 2021

A RETOMADA

Vamos nos animar...

O que estamos agora a viver,
Com certeza irá em breve passar!
Vamos poder fazer o que sempre fizemos,
Coisas que nem é bom lembrar!
Ir aos shoppings, aos cinemas, teatros,
Com os amigos nos encontrar!
Contar piadas, fofocas,
Com pouco ou quase nada nos preocupar!
Deixemos de lado esse tempo que ruge...
E voltemos a falar de tempo que urge...
As mulheres deixarão de usar máscara,
E poderão se mostrar com rouge!
As novelas de tv voltarão ao normal,
Visitas e restaurantes poderemos frequentar...
As piadas voltarão ao sensacional...
Muito besteirol, muitos risos...
Tudo como antes com etc e tal!
Poderemos festejar os feriados,
Desde o carnaval até ao natal
A páscoa sem isolamento,
Hotéis cheios de pessoal!
Turistas voltarão às praias,
E as mulheres com fio dental...
Quer dizer...não falo por mal!
Quero ressaltar sim, o alto astral!
Tudo voltando a ser tal e qual!
Os anos com duração normal                                             29/03/2021
Com 365 dias de duração ANUAL!                        Maurício F G de Souza

quarta-feira, 17 de março de 2021

ANÁLISE DE PROBLEMAS E TOMADA DE DECISÃO

 No final da década de 70 e toda a de 80,  as grandes empresas nacionais celebraram contratos  com a empresa de consultoria americana, Kepner Trigoe  que treinava a cúpula de altos  dirigentes (presidentes, diretores, superintendentes, chefes de departamentos, assessores e profissionais  de nível superior e os servidores  de nível médio (mestres, supervisores administrativos,  técnicos e servidores em geral das áreas operacionais), na “análise de problemas e tomadas de decisão e detecção analítica de falhas,” cujo objetivo  era instruí-los na operacionalização de suas funções na eficiência, a fim de que  se alavancasse a busca de produtividade, num primeiro momento e que o resultado final traria benefícios econômico-financeiros para todos, num segundo momento, “no tempo e no espaço” (meu jargão).

À frente da Superintendência de Desenvolvimento de Pessoal da Rede Ferroviária Federal S.A-RFFSA, estava uma dupla de professores de alto nível técnico em recursos humanos: Victor José Ferreira (de saudosa memória) e Wallace de Souza Vieira-VW, monstros sagrados da era da estatal extinta em 31-05-2007. A dupla VW intermediou  a diretoria da empresa com a citada firma de consultoria, graças ao Acordo RFFSA/SENAI. que tanto benefício trouxe a classe ferroviária,  quando a RFFSA atingiu posição de destaque no concerto das empresas de transporte por sobre trilhos, na América do Sul.

Em verdade, em verdade, registrou-se um grande desempenho das equipes técnico-gerencial-operacionais de todo corpo de servidores, pós os treinamentos nos módulos, cuja performance coletiva das atividades, foi notória, sem sombra de dúvida.

Vários servidores de nível superior formados como instrutores, a de que os milhares de ferroviários nos níveis de gerência superior e médio, com  elevado aproveitamento e ministraram nas Superintendência Regionais-SR, em toda a extensão da RFFSA

Paralelamente, ao curso em tela, a área de desenvolvimento a SDPessoal promoveu treinamentos no exterior, graças ao citado Acordo RFFSA/SENAI, inclusive o de formação doméstica  profissional de alunos- aprendizes, em diversas profissões para as oficinas industriais da empresa.

Para os dois módulos, o de nível de alta gerência e o médio, o fundamento básico 4 fundamentos: “que, onde, quando, quanto”,  colocados em forma de perguntas para o desenvolvimento de todo o conteúdo do curso.

O Ministro da Casa Civil ou da Educação, bem que poderiam pesquisar a existência dessa Firma de Consultoria ou sucedânea, para treinar todo o ministério do governo Jair Bolsonaro, começando por ele, no propósito patriótico, a fim de que cada qual faça a análise de problemas e tomada de decisão e se exercite na detecção analítica de falhas e tomem a exercência de decisões ativas efetivas para “endireitar” este País, não só quanto a pandemia, mas todas as ações relativas à governabilidade acéfala, sabe-se lá até quando, pelo barulho da carruagem.

A população brasileira também sabe, o que lhe está afetando principalmente, numa referência as perguntas básicas e fundamentais do treinamento: “que, onde, quanto e quanto,” no contexto político-econômico-social do terrível número de óbitos, que brevemente poderá chegar ao absurdo de 500 mi. Xô Covid-19, 20, 21... 22. Pergunta-se, presidente, V. Excia já se deu conta desse quantitativo em potencial?

Muitos dos instrutores ferroviários do Curso da Kepner Trigoe, possivelmente estão defasados, mortos e outros  aposentados (meu caso, formado nos dois módulos), mas uma empresa nacional ou até  mesmo uma internacional poderia treinar  toda o “staff” do governo, a fim de que o contingente tenha uma dosagem de eficiência e eficácia, no combate a esta guerra sanitária contra o coronavírus que está nos vencendo de 7 x 1 ou de 10 a zero.

Presidente, insisto em colocar a máxima deixada pelo espírita (sou católico), Chico Xavier, cabível sob todos aspectos de seu governo:

“Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim.”

Declino a minha máxima, repetível  e adaptável para o tema deste artigo,: no tempo e no espaço:  O governo  precisa de treinamento (análise de problemas e tomada de decisão) como sangue de oxigênio e a tarefa que pesa por sobre os ombros do presidente, é  submeter-se a um treinamento da espécie e  toda a sua equipe. E estamos conversados.

 

Genésio Pereira dos Santos/Advogado/Jornalista/Escritor.

TRENS: Transporte Rápido, Ecologicamente correto, Não poluente e Seguro

No dia 30 de abril estaremos comemorando os 168 anos de inauguração da primeira Ferrovia do Brasil, a Estrada de Ferro de Petrópolis da Impe...