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A Associação de Engenheiros Ferroviários, AENFER, promoverá live pelo Instagram @aenferoficial.
O assunto será sobre a prevenção do câncer de próstata, com o tema: Saúde do homem - questão de atitude.
Dr. Leonardo Ribeiro irá abordar o tema de forma didática e simples, numa conversa franca, onde os participantes poderão interagir com perguntas enviadas durante a live.
A transmissão será realizada no dia 26 de novembro (quinta-feira), às 11h.
Participe!
Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários e Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro – Agetransp, por meio de seu Conselho Diretor, decidiu multar em R$ 131.990,79 a concessionária SuperVia por descumprimentos contratuais relativos a falha na prestação do serviço no ramal Guapimirim. A linha conta com 5 estações e 40,50 km de extensão.
De acordo com o órgão, entre os dias 30 de junho e 1º de julho, e 3 de julho e 12 de julho de 2018, não houve operação no trecho, sob alegação de falta de segurança. Na ocasião, moradores fizeram manifestação em favor da reativação de paradas, com interdição da via.
Entretanto os conselheiros entenderam que a concessionária falhou em não prover a continuidade e retomada do serviço no menor tempo possível, além de não comprovar a informação sobre possíveis danos estruturais na via permanente.
Fonte: ViaTrolebus, 12/11/2020
As inscrições para o IX Seminário de Integração do Setor Ferroviário estão abertas até o dia 20 de novembro e contará com a participação do assessor da Presidência da Aenfer Antonio Pastori como um dos palestrantes. Na ocasião ele falará sobre: Dilema ferroviário: por que tão poucas ferrovias num país continental como o Brasil?
Alunos, acadêmicos, funcionários de empresas do setor e outros apaixonados por ferrovia podem se cadastrar para terem acesso ao conteúdo que será disponibilizado entre 24 e 26 de novembro; participação no evento será certificada.
O evento promovido pelo Campus Santos Dumont do Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste MG) para integrar os diversos eixos e protagonistas do setor ferroviário brasileiro terá uma edição diferente em 2020. Depois de levar um amplo debate sobre o segmento a três estados - além de Minas Gerais, já houve edições no Espírito Santo (Cariacica) e em Santa Catarina (Joinville) -, o Seminário de Integração do Setor Ferroviário, por conta da pandemia da Covid-19, será realizado totalmente on-line, o que de certa forma torna suas palestras e debates acessíveis a mais pessoas.
O IX Sisfer terá todo o seu conteúdo disponibilizado na página www.ifsudestemg.edu.br/sisfer entre 24 e 26 de novembro. Com o tema "Desafios e oportunidades do setor metroferroviário", o seminário tem inscrições abertas e gratuitas para todos os públicos até 20 de novembro.
Conexão entre empresas, associações e academia
Ao longo de quase uma década e oito edições realizadas em quatro cidades diferentes, o Sisfer se notabilizou por aproximar empresas, concessionárias, associações e academia, divulgando projetos, promovendo a inovação e conectando os alunos do IF Sudeste MG e de instituições parceiras ao mundo do trabalho.
Nesta edição do Sisfer, os responsáveis por essa integração serão os seguintes palestrantes: Shiguemi Uehara (MRS/Abendi), que falará na abertura do evento sobre os ensaios não destrutivos mais utilizados no âmbito metroferroviário; Antonio Pastori, que tratará do ainda baixo número de ferrovias no país; Flávio Resende (VLI), que trará sua visão a respeito de logística e produtividade; Ronilson Vieira (Vale), palestrante que abordará a pauta "trem não tripulado"; Valéria Mousinho, responsável por apresentar transformação digital e manutenção 4.0; Fábio Tadeu (Metrô SP), que falará sobre monotrilho; Marcus Quintella (FGV Transportes), que comentará a importância da mobilidade urbana nas cidades do futuro; Rondinelli dos Santos (VLi), que tratará do perfil profissional do ferroviário moderno; a professora Ângela França Pedrinho, que abordará os desafios do Metrô do Rio de Janeiro na palestra de encerramento do Sisfer.
O avanço do ensino ferroviário
Após receber um notável legado de uma escola de formação da antiga Rede Ferroviária Federal e das instituições que a sucederam em Santos Dumont, o IF Sudeste MG já tem uma década de serviços prestados ao setor. Inicialmente, com o curso técnico em Manutenção de Sistemas Metroferroviários (Transporte Ferroviário à época de sua criação), convênios e eventos como o próprio Sisfer. Mais recentemente, ampliou essa contribuição ao levar a ferrovia ao âmbito da graduação, com a criação da Engenharia Ferroviária e Metroviária.
Entre as instituições parceiras na realização de edições anteriores do Sisfer, estão o Centro Tecnológico de Joinville da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e o Campus Cariacica do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes). O presidente da comissão organizadora do IX Sisfer é o professor Marcus Vinícius de Paiva, também coordenador do curso técnico em Manutenção de Sistemas Metroferroviários.
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A Aenfer apoia esse evento!
O cenário configura uma situação quase que insustentável. A declaração do presidente do MetrôRio, Guilherme Ramalho, é uma preocupação com o período pós-pandemia para o setor de mobilidade urbana, em especial o de transporte sobre trilhos que passa pela maior crise de sua história. Durante seminário que acontece nesta quinta-feira (05/11), promovido pela Firjan, em parceria com a concessionária do grupo Invepar e a SuperVia, Guilherme Ramalho destacou as dificuldades enfrentadas por conta dos impactos da Covid-19. Segundo ele, desde o início do isolamento social, o metrô já soma mais de R$ 450 milhões em perda de receita e continua registrando queda de quase 60% na demanda. Para o presidente, medidas efetivas devem ser adotadas junto ao governo ou há o risco de um colapso no transporte a curto prazo.
O setor de trilhos tem custos fixos. Somos responsáveis pela manutenção dos trens, das estações, do sistema, da infraestrutura. Desde o início da pandemia, nunca paramos a operação, continuamos a transportar, a ter todas as despesas mesmo com o número baixo de passageiros. Adicionamos novos custos relacionados à higienização com sanitização e temos tido essa frustração absolutamente brutal de receita desde então, afirmou ele.
O presidente do MetrôRio ressaltou ainda que é preciso uma ação rápida e concreta por parte dos poderes concedentes e das instâncias regulatórias em busca de um reequilíbrio para a manutenção dos contratos e das operações, sem que isso afete a população. De acordo com ele, caso não seja disponibilizado um auxílio financeiro emergencial que garanta a operação, o cenário poderá ser de tarifas exorbitantes para os usuários ou de absoluta inviabilidade do sistema.
O mundo inteiro tem sido acometido pelos impactos do coronavírus na mobilidade. O que percebemos em quase todos os países foi uma ação rápida, tempestiva dos poderes concedentes, das prefeituras, dos estados e dos governos federais, garantindo investimento de recursos nas operações para que elas não paralisassem. No Brasil não houve nenhum auxílio dessa natureza. As empresas têm sobrevivido com base em aportes dos seus acionistas, com base em negociação com credores e fornecedores. Essa situação é insustentável, garantiu.
Guilherme Ramalho disse que o momento também traz uma oportunidade para a modernização das políticas de mobilidade urbana no Rio de Janeiro. Ele lembrou que, na última década, houve um avanço na infraestrutura no estado, com a aquisição de novos trens, expansão do metrô, inauguração do VLT e de novos trechos do BRT, mas que não foi acompanhado pelas práticas de gestão, com medidas de incentivo ao transporte coletivo e de melhor integração entre os modais. Para o presidente do MetrôRio, há a necessidade da criação de uma autoridade metropolitana para que seja feito um planejamento integrado, município e estado, para todo o transporte, prevendo, entre outras ações, a revisão da política do Bilhete Único e a priorização dos modais de alta capacidade.
Com tema O futuro da Mobilidade Urbana após a pandemia - Impactos nas concessões de transporte sobre trilhos, o encontro online e gratuito foi transmitido pelo canal da Firjan no YouTube. O seminário reuniu especialistas nos ramos de mobilidade, arquitetura e advocacia, além de representantes de empresas que atuam no Rio de Janeiro e do governo.
Fonte: odia.ig.com.br/, 05/11/2020
RIO - A SuperVia divulgou nesta terça-feira (3) a nova grade de horários dos trens que entrará em vigor já na próxima quinta-feira (5). A concessionária decidiu ampliar o intervalo de saída dos transportes de todos os ramais e reduzir o número de viagens.
No geral, a SuperVia aumentou em média dois minutos no tempo da programação dos trens nos horários de pico da manhã (entre 5h e 8h) e da tarde (das 17h às 19h). O ramal Belford Roxo e o transporte que cumpre o trajeto Campo Grande x Santa Cruz, no entanto, marcarão quatro minutos a mais para iniciarem o circuito no segundo período da hora de ponta, fazendo o usuário esperar 29 e 19 minutos, respectivamente.
Usuário frequente do serviço ferroviário do Rio, José Guilherme Barbosa, de 24 anos, já recorreu aos trens de todos os ramais para se locomover pela cidade. Não satisfeito com o trabalho da SuperVia, inclusive durante esse período da pandemia, o professor de educação física já chegou a enviar reclamações para as redes sociais da concessionária. Para ele, a nova grade de horários vai piorar a situação.
A SuperVia alega que levou em consideração uma diminuição de 40% da demanda pelo transporte ferroviário desde o começo da pandemia, o que corresponde a uma perda de 56 milhões de passageiros, resultando num déficit financeiro por volta dos R$ 247 milhões. Os trens da concessionária atendem a capital do Rio e mais 11 municípios da Baixada Fluminense.
Pico da manhã
Deodoro – Santa Cruz (Trens paradores)
Entre Santa Cruz e Benjamim do Monte – intervalo médio de 16 minutos
Entre Campo Grande e Central do Brasil – intervalo médio de 11 minutos
As estações Deodoro, Madureira, Olímpica de Engenho de Dentro, Maracanã e São Cristóvão também são atendidas pelos trens expressos do ramal Japeri, com intervalo médio de 7,5 minutos.
Ramal Japeri (Trens expressos)
Entre Nova Iguaçu e Japeri – Intervalo médio de 15 minutos
Entre Central e Nova Iguaçu – Intervalo médio de 7,5 minutos
Ramal Belford Roxo (Trens paradores)
Intervalo médio de 25 minutos
Ramal Saracuruna
Central a Gramacho - intervalo médio de 12 minutos
Gramacho a Saracuruna - intervalo médio de 23 minutos
Pico da tarde
Deodoro - Santa Cruz (Trens paradores)
Entre Central do Brasil e Campo Grande – intervalo médio de 9,5 minutos
Entre Campo Grande e Santa Cruz – intervalo médio de 19 minutos
As estações Deodoro, Madureira, Olímpica de Engenho de Dentro, Maracanã e São Cristóvão também são atendidas pelos trens expressos do ramal Japeri, com intervalo médio de 8,5 minutos.
Ramal Japeri (Trens expressos)
Entre Central e Nova Iguaçu – Intervalo médio de 8,5 minutos
Entre Nova Iguaçu e Japeri – Intervalo médio de 17 minutos
Ramal Belford Roxo (Trens paradores)
Intervalo de 29 minutos
Ramal Saracuruna
Central a Gramacho - intervalo médio de 13 minutos
Fonte: Jornal Extra, 04/11/2020
A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), em parceria com o MetrôRio e a SuperVia, realizará o webinar “O Futuro da mobilidade urbana após a pandemia – Impactos nas concessões de transporte sobre trilhos”, no dia 05 de novembro, com transmissão pelo canal do YouTube da Firjan.
O Presidente da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), Joubert Flores, será mediador do Painel 1: Mobilidade Urbana na pandemia – Como os sistemas de mobilidade urbana ao redor do mundo têm se adaptado ao novo normal?, que será realizado às 10h, com a participação de Alex Barron, do Imperial College London; e de Eleonora Pazos, da UITP.
O evento é gratuito e será transmitido no canal do YouTube da Firjan.
CONHEÇA A PROGRAMAÇÃO PRELIMINAR:
O futuro da mobilidade urbana após a pandemia
Impactos nas concessões de transporte sobre trilhos
05 de novembro de 2020 | Evento online | 9h – 16h30
9h | Abertura – Futuro das Concessões de mobilidade
Mauro Viegas – Conselho de Infraestrutura da FIRJAN
Guilherme Ramalho – Presidente do MetrôRio
Antônio Carlos Sanches – Presidente da SuperVia
Márcio Hannas – Presidente do VLT Carioca
10h | Painel 1: Mobilidade Urbana na pandemia – Como os sistemas de mobilidade urbana ao redor do mundo têm se adaptado ao novo normal?
Mediador: Joubert Flores – Presidente da ANPTrilhos
Alex Barron – Associate Director – Transport Strategy Center – Imperial College London
Eleonora Pazos – Head América Latina da UITP
11h | Painel 2: Futuro da mobilidade urbana no Rio de Janeiro
Mediador: Jorge Rebelo – Lead Transport Specialist do Banco Mundial
Delmo Pinho – Secretário Estadual de Transportes
Murilo Leal – Presidente da Agetransp
14h | Painel 3: Planejamento Integrado – Redesenhando as cidades para uma nova mobilidade urbana: integrada, racional e sustentável
Mediador: Diego Garcia – Gerente de Planejamento Estratégico e Inteligência de Mercado do MetrôRio
Washington Fajardo – Arquiteto e Urbanista – Harvard Loeb Fellow
Caio Vassão – Arquiteto e Urbanista, consultor em projetos de inovação urbana, pesquisador (RITe-USP) e professor no IED/SP
15h | Painel 4: Aspectos Regulatórios – A essencialidade da segurança jurídica para novos investimentos na mobilidade urbana
Mediador: Buno Navega – Comissão Especial de Direito Administrativo do Conselho Federal da OAB
Fernando Vernalha – Sócio na Vernalha, Guimarães e Pereira
Marcos Ludwig – Sócio na Veirano Advogados
Maurício Portugal – Sócio na Portugal Ribeiro
Rafael Pimentel – Departamento de Mobilidade e Logística do BNDES
Clique aqui para acessar o site do evento.
Clique aqui par acessar a transmissão.
Fonte: ANPTrilhos
O número de viagens diárias dos trens da Supervia será reduzido a partir da próxima quinta-feira (5). De acordo com a concessionária, a medida será aplicada em todos os ramais.
A Supervia alega que precisa ajustar sua grade de horários à atual demanda de passageiros que, segundo a concessionária, foi reduzida em 40% na comparação com o observado antes da pandemia.
“A pandemia alterou o hábito de muitos clientes, que têm mantido suas atividades em casa, mesmo após o fim das medidas de restrição ao deslocamento. Esse ‘novo normal’ afetou sobremaneira as empresas de transporte público”, argumentou a Supervia.
A nova grade de horários ainda não foi divulgada e a empresa não informou qual a proporção da redução das viagens. No entanto, enfatizou que “manterá a taxa de ocupação das composições abaixo de 60%”, que é limite máximo estipulado pelo governo do estado como medida de contenção à disseminação do coronavírus.
Os trens da Supervia atendem a capital fluminense e 11 municípios da Baixada Fluminense. Segundo a empresa, desde o início da pandemia ocorreu registra uma redução de mais de 56 milhões de passageiros, o que implicou em uma perda financeira de mais de R$ 247 milhões até o começo de novembro.
Fonte: G1, 01/11/2020
