terça-feira, 31 de março de 2020
Haicai....aliviando a pandemia
Só se levanta quem cai...
Quem não tem o que fazer
Escreve haicai!
Sugestão para o tempo passar
Aproveitar
para aprender a 2ª parte
Do
hino nacional e memorizar!
Para quebrar o isolamento social,
Que tal contar os grãos de 1 Kg de feijão
Tendo ao fundo um bom musical!
Sabe o que é manotear?
Agora
que tem tempo livre,
Vá
ao dicionário consultar!
O que de melhor haveria...
Agora com tanto tempo disponível,
Ir fundo lendo textos de filosofia.
Nunca descarte
De
ler as meditações metafísicas
Escritas
por Descartes!
E aqueles que gostam de falar?
O que fazer nesse período de isolamento?
Uma sugestão...resfolegar!
Esqueçamos da pandemia
Valorizemos
o gato do vizinho
Como
ele é Associado da Aenfer: Maurício F.G. de Souza
segunda-feira, 30 de março de 2020
Mais uma vez !
Eis que o efeito do coronavìrus
atinge nossa Associação !
O atendimento foi alterado,
visando nossa proteção:
associados, funcionários, direção.
Felizmente podemos contar
com um excepcional time de divulgação,
que nos tira do isolamento
e oferece um clima de distensão.
Felizes os que podem contar
com uma tal contribuição....
Receber notícias, instruções, ordenadamente,
com conteúdo e organização.
Mais uma vez a AENFER
nos mostra sua qualificação.
Não existem palavras para agradecer.
Vamos então recorre à inspiração:
Seriam flores que brotam fulgurantes
De dentro de cada coração...
Associado da AENFER - Maurício G. F. de Souza, março/2020
quinta-feira, 26 de março de 2020
AENFER - 28 anos
A Associação de Engenheiros Ferroviários - AENFER completou no dia 26 de março, 28 anos de fundação. Uma data importante para todos nós que lutamos pela preservação da ferrovia brasileira e por todos os ferroviários do nosso Brasil.
segunda-feira, 23 de março de 2020
Transporte de cargas sente os primeiros efeitos
A crise provocada pelo coronavírus já começou a provocar gargalos no transporte de carga no Brasil. Os primeiros sintomas da crise surgiram ao longo da semana passada, com a dificuldade de caminhões para atravessarem fronteiras (internacionais e entre alguns Estados) e para entregar produtos a lojas, que foram encontradas fechadas.
O maior temor é que, com o agravamento da epidemia, medidas de restrição passem a impedir entregas, o que poderia levar a um desabastecimento. Hoje, porém, esse cenário não está no radar, segundo as transportadoras.
A atuação do governo federal tem sido essencial para garantir a circulação, afirma César Meireles, presidente da Associação Brasileira de Operadores Logístico (Abol), que reúne 32 dos maiores operadores do setor.
O Ministério de Infraestrutura se reuniu, na noite de sexta, com representantes de todos os Estados para discutir a situação. A garantia de livre circulação da carga foi um dos principais consensos na discussão, segundo a pasta. O governo também acordou, com concessionárias de rodovias, a suspensão da pesagem dos caminhões por 90 dias, para agilizar o trânsito.
A União também tem atuado para resolver bloqueios de caminhões em fronteiras estaduais, segundo Meireles. Empresas registraram casos do gênero no Rio de Janeiro, Santa Catarina e Ceará.
As companhias também têm encontrado problemas para chegar a países da América Latina – embora, em tese, o fechamento de fronteiras no continente não se aplique ao transporte de cargas.
A BBM Logística teve problemas na Argentina e no Uruguai. A companhia tem buscado acionar caminhões nos países vizinhos para garantir a entrega da carga, segundo André Prado, presidente do grupo.
Outro entrave enfrentado pela transportadora na última semana foi o fechamento de lojas, o que impediu entregas. Houve casos nos Estados do Rio de Janeiro e de Santa Catarina, mas a expectativa é que passe a ser mais comum, diante da suspensão do varejo não essencial em outros Estados do país.
“A partir do momento que sabemos que a carga não será entregue, o caminhão nem deverá sair. Então a previsão é que, no varejo não essencial, o fluxo seja interrompido daqui para frente”, afirma Prado.
A queda na movimentação é certa, segundo as empresas, mas ainda não foi significativa até agora. Por enquanto, a avaliação é que a retração virá junto da queda na produção, principalmente em setores não essenciais – de eletrônicos, vestuário etc. Segmentos como embalagens, alimentos e medicamentos não deverão sofrer tanto.
“Ainda é cedo para mensurar a retração, mas haverá impacto. A logística acompanha a economia”, afirma Meireles.
O escoamento de grãos pela malha ferroviária da Rumo também não foi afetado de forma significativa até o momento, segundo a companhia, que disse, em nota, que ainda iria acompanhar de perto os desdobramentos da crise.
terça-feira, 17 de março de 2020
Lotar ônibus, trens e metrô todos os dias é um convite à proliferação do vírus
Quando o
assunto é controle sanitária de pandemia, propor a suspensão das atividades
públicas não é nenhum exagero, menos ainda alarmismo, mas cuidado e precaução.
O princípio da PRECAUÇÃO, que rege tanto as políticas ambientais como de saúde,
impõe a adoção das medidas de controle necessária para se evitar o dano, em
especial em face das incertezas científicas quanto aos elementos ocasionadores
da preocupação.
Fonte: https://cartacampinas.com.br/2020/03/lotar-onibus-trens...
E, de
fato, existe grande incerteza científica em relação ao COVID-19. Ainda não foi
identificada a sua origem. Presume-se que seja mais uma mutação viral
proveniente da produção agropecuária em larga escala. Aliás, nenhuma novidade,
pois a grande maioria dos vírus que afetaram a humanidade possuem a mesma
origem. Também não existe a identificação de nenhuma espécie resistente ao
vírus, o que abreviaria o caminho da produção de uma vacina. O certo é que
estamos diante de um vírus mutante (como a grande maioria), com características
distintas nas várias regiões por onde se espalhou e que com o tempo deve
produzir resistência nos pacientes e se tornar menos letal, como aconteceu com
o influenza. Até lá, teremos muitos doentes e mortes.
Outro
aspecto importante a ser destacado é a inexistência de um vetor de transmissão.
Logo, os fatores de contaminação não são ambientais, mas humanos. Não há
mosquito, rato, ou outras espécies que transmitam o vírus. Não é uma doença
bacteriológica, mas viral. Quem transmite a doença são humanos doentes, de
forma direta ou atmosférica por meio da "tosse" ou outra manifestação
de sintoma em ambientes fechados.
Dadas tais
características, a melhor medida administrativa a ser observada é a restrição
dos mecanismos de propagação do vírus, especialmente a circulação de pessoas.
Em outras palavras: a adoção de medidas de precaução. É por este motivo que
muitos países determinaram a suspensão de atividades públicas, como shows,
eventos esportivos, aulas e até o trabalho regular. Lotar ônibus, trens e metrô
com milhões de pessoas todos os dias é um convite à proliferação do vírus.
Quanto às
escolas, se crianças não se encontram no grupo de risco, elas transmitem
doenças para as pessoas que fazem parte deste grupo (idosos e portadores de doenças
crônicas). É possível falar na existência de uma "logística de
contaminação", sendo este o verdadeiro alvo das medidas de
controle/precaução.
Um fator
que agrava a situação no Brasil é exatamente o desmonte dos sistemas públicos
de previdência e de saúde pela insana política neoliberal pós-golpe (2016). Não
apenas a emenda constitucional nº 95, que deve retirar R$ 400 bilhões dos
serviços de saúde nos próximos anos, como a própria reforma da previdência que
impede a manutenção de um sistema de proteção social para os trabalhadores em
casa (medida esta adotada na Espanha e Portugal, por exemplo), são fatores
prejudicam as medidas de controle do vírus no Brasil, o que aumenta os
prejuízos sociais em larga escala. Mantida as atividades normais, sem nenhuma
medida de controle, a expectativa é que a proliferação do vírus dobre
diariamente, o que pode ocasionar centenas de mortes em poucos dias, como na
Itália.
Se o
Brasil entrar em situação de contaminação semelhante a deste país europeu, a
tendência é que o nosso sistema de saúde entre colapso, faltará, inclusive,
médicos, especialmente nas regiões mais distantes e com menor infraestrutura,
em razão do caos criado pela suspensão do programa mais médicos. Desta forma,
só aumentar a disponibilidade de UTIs não resolve. A cultura do tratamento da
doença pós contaminação deve resultar em nova tragédia social, pois mesmo em
países com melhores estruturas de saúde faltam kits para o teste da doença. O
melhor caminho é sempre evitar o dano, ou seja, a PRECAUÇÃO. É por esta razão
que o país deve parar!!!
Metrô do Rio acusa redução de 27% de passageiros no fim de semana
O MetrôRio, empresa do grupo Invepar, informa que registrou redução de 27% no número de passageiros neste fim de semana, dias 14 e 15, comparado ao sábado e domingo da semana anterior.
A informação foi divulgada em primeira mão ao Diário do Transporte.
A concessionária do sistema metroviário carioca informa que está adotando novo protocolo de limpeza, com reforço de equipes e ações de higienização nas composições e estações, como medida preventiva contra o coronavírus.
Além disso, o MetrôRio afirma estar veiculando campanhas educativas produzidas pelos órgãos de Saúde a fim de orientar os passageiros e colaboradores, ações que fazem parte do compromisso da concessionária com a população carioca.
Em comunicado enviado ao Diário do Transporte, a concessionária informa que desde a última semana está mobilizando equipes de limpeza embarcadas nas composições durante a operação, limpando, também durante as viagens, as áreas comuns no interior dos trens com álcool em gel e produto bactericida.
A limpeza é realizada nos bancos, pisos, tetos, balaústres, paredes e vidros de todas as composições.
Nas estações, os funcionários também reforçaram a higienização das áreas de contato comum, como as máquinas de autoatendimento, máquinas da RioCard, caixas 24h, corrimãos das escadas fixas e volantes, bilheteria, catracas e banheiros, além de espaços de uso dos colaboradores.
A concessionária recomenda ainda que os clientes coloquem em prática a etiqueta respiratória nos trens e estações e mantenham cuidados básicos de higiene e prevenção ao contágio, como proteger nariz e boca ao espirrar ou tossir.
Quanto ao funcionamento do MetrôRio, a concessionária informa que segue regular a operação das linhas 1, 2 e 4.
quarta-feira, 11 de março de 2020
VI Encontro ANTF de Ferrovias 2020
A Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF) e suas associadas — FTC, FTL, MRS, Rumo, TLSA, Vale e VLI — se reunirão no VI Encontro ANTF de Ferrovias para divulgação e debates de trabalhos técnicos e científicos desenvolvidos nas concessionárias, na indústria ferroviária e no meio acadêmico. O objetivo é promover um intercâmbio de conhecimento entre as ferrovias de carga brasileiras entre os seus diversos stakeholders. O evento será realizado em Curitiba, Paraná, nos dias 28 e 29 de abril de 2020.
Serão apresentados trabalhos selecionados por um comitê técnico, composto por representantes das ferrovias organizadoras do evento. A programação também inclui duas sessões plenárias em que serão discutidos os desafios do setor para os próximos anos.
Estarão presentes os presidentes das concessionárias de ferrovias, diretores, políticos, acadêmicos e fornecedores. Um time de peso com poder de decisão.
O evento, promovido pela ANTF, é uma oportunidade única para o intercâmbio de ideias e de informações, e também para a apresentação de novos fornecedores, produtos e serviços. É por tudo isso que as ferrovias não param de crescer e trazem cada vez mais desenvolvimento para o Brasil.
O público-alvo do evento é compreendido por gestores, engenheiros, técnicos, especialistas e analistas ferroviários, professores e estudantes dos cursos ligados ao desenvolvimento ferroviário do país, além de empresas fornecedoras do setor, representantes do Ministério da Infraestrutura, ANTT, Dnit e Valec. Estima-se a participação de 500 pessoas.
Local: Curitiba/PR
Organizador: ANTF
Visite o site e inscreva-se:
terça-feira, 10 de março de 2020
PRÉDIO DA EXTINTA RFFSA ESTÁ NO ROL DOS VENDÁVEIS
Em 2004, foi editada uma lei concedendo à classe de
trabalhadores ferroviários um reajuste salarial de 110%, graças ao poder de
greve dos sindicatos da categoria atuantes de então. Todavia, apenas 30% foram
incorporados aos contracheques de cada servidor que fazia e ainda faz o trem
andar (circular), por estes Brasis afora. Nos anos seguintes, a estatal iniciou
e concluiu a construção da obra da Praça Procópio Ferreira, 80, ao lado do
prédio da Estação D.Pedro II, da saudosa Estrada de Ferro Central do Brasil,
onde está instalado o relógio da torre.
Esse imóvel, pejorativamente, é conhecido como o prédio dos 80%, pois,
segundo consta nos meios ferroviários, a diferença não paga a classe, propiciou
a edificação do ícone, que, desde 2007, deixou de ser a sede, que, hoje, abriga,
em poucos andares, a Companhia
Brasileira de Trens Urbanos, uma das poucas subsidiárias da ex-empresa e de
algumas autarquias.
A Secretaria de Coordenação do Patrimônio da União (SPU),
segundo matéria publicada em O Globo (08-03-20), cogita em alienar considerável
número de bens, em torno de 3.823, até o final do mandato do presidente Jair
Bolsonaro, e a relíquia ferroviária está
inclusa. A expectativa é a de arrecadar, aproximadamente, R$ 36 bilhões, com a
venda de todo o patrimônio, diria eu, ocioso,
O prédio da extinta RFFSA é de boa construção, muito
funcional, de boa localização e está
sendo subutilizado com vários andares vazios. O governo, para acelerar o
processo de alienação, editou, no final de 2019, uma medida provisória (MP), que,
transfere atribuições para o setor privado
na condição de adquirente desses imóveis.
A se concretizar a venda, este bem será, praticamente, um dos últimos, afora algumas lindas
arquiteturas de estações, como a de Barão de Mauá, da ex-Estrada de Ferro
Leopoldina, no Rio, em estado deplorável, caindo aos pedaços e só não aconteceu
por estar totalmente escorado e jogado às moscas e servido de abrigo aos
desafortunados da sorte. Até hoje, a rigor, não tem responsável direto, se a
União (IPHAN) ou RJ.
Prevê-se que, se bem vendidos, renderão alguns bilhões, a fim
de que sejam aplicados na revitalização e recuperação de alguns trechos de
linhas para a volta dos trens de passageiros-turismo, que será fonte de
arrecadação e de empregos no RJ, sem embargos.
Registre-se que parte desse processo também estaria sob a
responsabilidade da iniciativa privada. A União ficaria apenas com a atribuição
de regulamentar a situação e abrir o
certame público, em que o primeiro interessado adquirente teria a prioridade.
Assinale-se que o empreendedor adquirente dispõe de capacidade organizacional
na tratativa dessa matéria e não teria dificuldades operacionais.
A nova Secretária Nacional Especial da Cultura, “no tempo e
no espaço,” precisa ater-se às competências e funções do IPHAN, ao qual coube cuidar dos bens da
extinta RFFSA, que estão ao Deus dará, deteriorando-se às intempéries nos
pátios cobertos por verdadeiras florestas, ao longo dos trechos de linhas
abandonados. Um crime!
Em verdade, em verdade, os governantes federais, por décadas
e décadas, não procederam a um inventário minucioso,
rigoroso e detalhado do imenso patrimônio ferroviário, de grande valor
financeiro, histórico e bibliográfico, este último, rico em publicações sobre a engenharia
ferroviária.
Espera-se que as autoridades brasileiras transfigurem-se e
saiam desse casulo, desse sono nefasto que prejudica sobremaneira o rico
patrimônio ferroviário existente no País, suscetível ainda de recuperação,
desde que o espírito patriótico “baixe” e se incorpore nessas criaturas, que se
apoderaram dos cargos, para cuidar das coisas do Brasil.
Genésio Pereira dos Santos/Advogado/Jornalista/Escritor/conselheiro da AENFER.
sexta-feira, 6 de março de 2020
Participe da próxima excursão promovida pela AENFER
Imperdível - Não perca esta oportunidade de participar da próxima excursão e conheça os melhores vinhos da região de São Roque-SP. Participe deste passeio inesquecível.
A rota do vinho e das artes vai proporcionar a você grandes emoções e descobertas num tour turístico maravilhoso.
Local: São Roque – SP
Dias: 17 a 21 de junho/2020
Hospedagem no aconchegante Hotel Cordialle
Clique abaixo e confira os valores e a programação da excursão
terça-feira, 3 de março de 2020
Trem Macaquinho
Relembre o trem de passageiros de Mangaratiba
que partia de Santa Cruz, zona oeste do Rio de Janeiro e atravessava a Costa
Verde, região que compreende as localidades
de Itacuruçá, Mangaratiba, Angra dos Reis, Parati, entre outras fazendo
um roteiro turístico de belas paisagens.
O trem foi
apelidado de trem macaquinho. Confira e descubra o motivo desse apelido.
https://www.facebook.com/TrinusEcologia/videos/1040718629643053/?t=20
https://www.facebook.com/TrinusEcologia/videos/1040718629643053/?t=20
Fonte: Facebook - Trinus Ecologia
segunda-feira, 2 de março de 2020
Engenheiro Trainee
Assinar:
Postagens (Atom)
TRENS: Transporte Rápido, Ecologicamente correto, Não poluente e Seguro
No dia 30 de abril estaremos comemorando os 168 anos de inauguração da primeira Ferrovia do Brasil, a Estrada de Ferro de Petrópolis da Impe...
-
Caro leitor, Seja bem-vindo ao nosso Blog. Este é mais um canal que estamos inaugurando para você, que já conhece a Associação de Engenhei...
-
Palestra Técnica A Participação do Rio de Janeiro no Programa Federal de Concessão de Rodovias e Ferrovias Palestrante: Delmo Pinh...
-
A Comissão de Infraestrutura do Senado (CI) tem na pauta de sua reunião de terça-feira (15), pela manhã, a análise do PLS nº 261/18, de au...