Cronograma de Recebimento de Proventos com o reajuste dos ACTs 2018/2019 e 2019/2020
1) No Extrato Previdenciário de Novembro/2019, a ser pago no mês de Dezembro/2019:
Salário atualizado com os índices referentes aos referidos ACTs acrescido da diferença do 13º salário de 2019.
2) No Extrato Previdenciário de Dezembro/2019 a ser pago no mês de Janeiro/2020:
Salário já atualizado acrescido da diferença do mês de Outubro/2019.
quinta-feira, 28 de novembro de 2019
terça-feira, 26 de novembro de 2019
Excursão da AENFER no Circuito Além Mantiqueira
Nos dias, 20 a 24 de novembro, associados e amigos da AENFER participaram da última
excursão do ano e o local escolhido foi o circuito Além Mantiqueira – SP e MG.
Eles
passaram pelas cidades de Pedreira, Monte Sião, Serra Negra e Águas de Lindoia num
confortável ônibus de turismo com serviço de bordo.
O pernoite
aconteceu na cidade de Águas de Lindoia no Panorama Spa Hotel.
O pacote
incluía um belo passeio de trem – Caminho do Rosário em Aparecida – SP.
Eles tiveram tempo livre para fazer compras na cidade do couro, das malhas, das lãs e porcelana.
Eles tiveram tempo livre para fazer compras na cidade do couro, das malhas, das lãs e porcelana.
Confira o passeio
terça-feira, 19 de novembro de 2019
Governo do RJ anuncia reunião com empresa chinesa para discutir problemas em trens
O Governo do Rio de Janeiro
informou, na noite desta segunda-feira (18), que vai se reunir com
representantes da empresa chinesa CRRC para definir quais ações serão tomadas
para retomar o uso dos 40 trens da companhia que apresentaram problemas e
precisaram ser retirados de circulação.
A quantidade de trens defeituosos corresponde a 20% da frota
total da Supervia, a concessionária que opera o serviço ferroviário no estado.
Sem as composições, foram afetados milhares de passageiros do serviço de
transporte, como mostrou o RJ2 desta segunda-feira (18).
De acordo com a concessionária, um plano de contingência foi
adotado para minimizar "os efeitos e os transtornos aos usuários".
Ainda assim, passageiros reclamaram da demora e dos vagões cheios."Hoje
está horrível, horrível. Devido à retirada dos trens chineses está
horrível", relatou um passageiro.
Trens adquiridos em 2012
Os 40 trens que apresentaram o problema foram comprados da
China pelo governo do estado em 2012 e começaram a operar entre 2014 e 2016.O
governador na época da assinatura era Sérgio Cabral (MDB), que está preso. O
sucessor dele, Luiz Fernando Pezão (MDB), que também está preso, comemorou a
compra."Estive na China para acompanhar o processo de fabricação das
composições e fiquei impressionado com a qualidade da fábrica", afirmou
Pezão, na época.
Já em 2016, as primeiras falhas foram detectadas. A empresa
chinesa CRRC fez análises e identificou a necessidade de trocar as peças, mas o
problema não foi solucionado.Dois anos depois, a companhia chegou a fazer um
"recall", que é quando o fabricante se responsabiliza pelo conserto
de algo defeituoso. Novamente, o procedimento não resolveu a situação.
Em junho deste ano, mais vistorias encontraram novos
problemas em peças que são fabricadas pela empresa alemã Voith. Em nota enviada
ao RJ2, a companhia comunicou que não poderia se pronunciar em nome do cliente,
que é a empresa chinesa CRRC, mas disse que lamenta o ocorrido e ressaltou que
irá contribuir para resolver a situação. A Agetransp, responsável pela
fiscalização do serviço, afirma que as peças fabricadas pela Voith voltaram a
apresentar problemas após 60 mil quilômetros rodados. A previsão era que os
equipamentos aguentassem pelo menos 600 mil quilômetros.
Como os trens ainda estão na garantia, a empresa chinesa foi
acionada novamente e, por segurança, orientou que a Supervia tirasse os trens
de circulação.Nesta segunda-feira, 146 trens operaram nos ramais que
transportam em media 600 mil passageiros todos os dias. A Supervia diz que o
único ramal que não foi afetado foi o de Belford Roxo.
Problemas na operação
No início da noite, a Supervia informou que a operação sofreu
acréscimo nos intervalos dos trens e composições menores passaram a circular.
Também segundo a concessionária não houve registro de superlotação devido à
redução da frota.Os ramais Deodoro, Santa Cruz e Japeri tinham intervalos
irregulares às 18h45. No ramal Belford Roxo, também no início da noite, o
intervalo médio era de 15 minutos. A empresa acrescentou que "não há
previsão de volta à regularidade do sistema".
"A SuperVia e o poder concedente (Governo do Estado)
estão atuando de forma contundente junto aos fornecedores para que o serviço
retorne à normalidade o mais rápido possível. As caixas de tração são
fornecidas ao Consórcio CRRC pela Voith, empresa alemã", disse o
comunicado da concessionária.A equipe de reportagem ainda não recebeu uma
resposta da CRRC. Operação nesta segunda, segundo Supervia:
Ramal Deodoro Trens paradores - intervalo
irregular Trens
expressos - intervalo irregular
Ramal Santa Cruz Intervalo irregular.
Ramal Japeri Intervalo irregular.
Ramal Belford Roxo Intervalo médio de 15 minutos.
Ramal Saracuruna Trecho Central - Gramacho - intervalo de 10
minutos. Trecho
Gramacho - Saracuruna - intervalo irregular.
segunda-feira, 18 de novembro de 2019
Resultado das Eleições da AENFER
No dia 11 de novembro, foi realizada a apuração das eleições da nova Diretora da AENFER e renovação do terço dos Conselhos Deliberativo e Fiscal.
Confira o resultado
Chapa única União Ferroviária
Direção Colegiada
Presidente: Isabel Cristina Junqueira de Andréa
Vice-presidentes:
Aldo Paschoal Gama Signorelli
Alexandre Julio Lopes de Almeida
Fernando José Alvarenga de Albuquerque
Helio Suêvo Rodriguez
Marcelo Freire da Costa
Marco Henrique de Araújo
Conselho Deliberativo
Gabriel de Souza Lino
José Roberto Martins Pataro
Lilian Borges Scuett
Antonio Gonçalves Marques Filho
João Bosco Setti
Therezinha Maria Denys Maia de Magalhães
Categoria Especial
Marcelo do Valle Pires
Luiz Fernando Dias Aguiar
Odorico Francisco de Oliveira
Conselho Fiscal
Aldo de Souza
quinta-feira, 14 de novembro de 2019
Ministério ainda avalia solução para a Ferrovia Transnordestina
O Ministério da Infraestrutura ainda avalia
que fim deve dar à concessão da Ferrovia Transnordestina, apesar de a ANTT já
ter aprovado pedido de caducidade de uma parte da obra e já estar analisando
essa possibilidade para outro trecho.
Ao
participar de uma audiência pública na terça-feira da semana passada na
Comissão Mista de Orçamento para discutir a situação de projetos de
infraestrutura executados pelo setor privado, mas que receberam recursos
públicos, o representante do ministério, Marcos Félix, explicou os critérios
que definirão o destino da ferrovia.
Disse
que se encontra em avaliação a solução que dê maior retorno à sociedade: a
decretação da caducidade ou a opção que permita ao concessionário encontrar um
parceiro que complete os aportes necessários para o término da obra.
Por
decisão do TCU, foram suspensos, desde 2017, repasses de órgãos públicos para o
projeto devido à inadimplência da concessionária (CSN) em relação aos prazos
contratuais, bem como pela ausência de um projeto executivo para a implantação
da ferrovia.
O
superintendente de Infraestrutura e Serviços de Transporte Ferroviário de Carga
(Sufer), Alexandre Porto, afirmou que a solução proposta para ser aplicada à
concessão da ferrovia, com base em análises técnicas da agência, se divide em
dois processos.
Um
se refere à malha antiga, herdada da privatização da Rede Ferroviária Federal
(RFF) na metade da década de 1990. O outro relaciona-se à parte que prevê a
implantação de ferrovia nova para substituir a antiga, desde que houve, em
2014, a cisão da malha herdada da RFF.
Quanto
ao primeiro caso, a diretoria colegiada da ANTT aprovou o processo de
caducidade recentemente e encaminhou o assunto ao Ministério de Infraestrutura.
Quanto ao segundo, a questão está sendo analisada pelo diretor Weber Cilone,
que atua como relator.
quarta-feira, 13 de novembro de 2019
Prorrogação de contratos de ferrovias deve gerar R$ 30 bi em investimentos, diz ministro
O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, afirmou nesta terça-feira que prorrogações de contratos no setor de ferrovias devem conduzir a uma geração de R$ 30 bilhões em investimentos - sendo que, somente em São Paulo, seria de R$ 6 bilhões.
Sem mencionar
horizonte de tempo e delimitar quando esses recursos seriam alocados, o
ministro delineou quadro positivo para o setor de infraestrutura como um todo
nos próximos anos.Ele mencionou ainda que o governo trabalha com meta
"ousada, mas possível" em leilões no setor. A ideia, segundo o
ministro, é fechar 2019 com 27 leilões no setor de infraestrutura, realizando
entre 40 e 44 em 2020.
Ele deu as
declarações durante fala na 2ª Conferência Anual Cebri-BNDES, que ocorreu nesta
terça-feira no Rio de Janeiro. No evento, ele iniciou discurso falando de
projetos antigos do setor de infraestrutura, bem como de problemas que
afastaram os investidores de projetos na área.No entanto, na análise do
ministro, o atual governo reconheceu a importância do setor, percebendo ser
necessário trazer governança a empreendimentos na área e a dar importância a
boa estruturação de projetos. "[O presidente Jair] Bolsonaro trouxe uma
grande mudança na área de infraestrutura e resolveu encarar a infraestrutura
como uma questão de Estado", afirmou Tarcísio, no evento.
Ele
lembrou ainda que o governo manteve estruturas que funcionavam de gestões
anteriores, como o PPI, o Programa e Parcerias de Investimentos. "PPI é um
programa que veio para ficar, que trouxe governança nova para o setor",
disse.
Na análise
do ministro, o momento é extremamente favorável para investimentos no Brasil.
"Houve revisões de [taxas de] crescimento do mundo para baixo",
disse, afirmando que, com redução das taxas de juros nas economias centrais,
isso na prática torna ativos no país mais atraentes para investidores
estrangeiros.Ele comentou ainda que o patamar baixo de juros atual, no Brasil,
faz com que investidores desloquem investimentos do setor financeiro para setor
produtivo - o que também seria vantajoso para alocação de recursos na
infraestrutura. "A infraestrutura vai ser alavanca para enfrentar um dos
grandes desafios econômicos que é o aumento da produtividade [ no
Brasil]", afirmou Tarcísio.
Debênture
incentivada com série no exterior.
Outro aspecto mencionado por Tarcísio é que,
em sua análise, a boa estruturação dos projetos favorece não somente os olhos
do investimento privado no setor, mas também a estruturação de empreendimentos
na área via mercado de capitais."2019 será o melhor ano em termos de
emissões de debentures de infraestrutura", disse, citando a criação de uma
nova série de debentures, que permitirá emissão de série no exterior.Sem
fornecer maiores detalhes em seu discurso no evento, ele disse apenas que o
governo deve mudar as regras dos fundos incentivados para alocar capital ao
longo do tempo da existência do fundo, sem perder o status de incentivado.
Atualmente,
há uma regra para constituição de carteira em fundos de investimentos em
infraestrutura que acaba limitando o ingresso de capital ao longo do tempo.
Essa regra será mudada, segundo o ministro. "Vamos mudar em termos de
percentual de debêntures incentivadas, para manter o status de fundos
incentivados ao longo do tempo", afirmou.As mudanças devem ocorrer na Lei
nº 12.431, de 2011, que regula as emissões incentivadas. "Devemos mandar
para o Congresso como projeto de lei muito em breve". Em relação à isenção
tributária para pessoas físicas, não há mudanças, disse Tarcísio.
"Mantemos as séries que têm incentivos para pessoas físicas".Ainda durante
o evento, ele aproveitou para detalhar as áreas em que se pode ter destaque na
área de infraestrutura. "Mercado portuário vai crescer muito, temos
retomada do setor de óleo e gás. Vamos lançar um programa bastante importante
de estimulo à navegação de cabotagem", disse.
Já no caso
de rodovias, ele disse: "Vamos ter epopeia pela frente", afirmando
que a ideia do governo é oferecer 16 mil quilômetros de novas concessão em
quatro anos. "Temos sete leilões de rodovias previstos para 2020. Vai ser
um ano interessante em termos de rodovias", afirmou.
Empresários russos conhecem os projetos da Nova Ferroeste
Os projetos do Corredor Oeste de Exportação - Nova Ferroeste, que deverá ligar Maracaju (MS) ao Porto de Paranaguá, incluindo o ramal Cascavel a Foz do Iguaçu, foram apresentados aos empresários da RZD International, uma operadora do sistema ferroviário russo.
A apresentação foi feita pelo representante da Secretaria do Planejamento e Projetos Estruturantes, na área de parcerias, Luiz Henrique Fagundes, na sexta-feira (08), no Palácio Iguaçu. Participaram o diretor-geral de Desenvolvimento da RZD International, Sergey Stolyarov, e o diretor para América Latina da RZD International, Andree Grebenyuk.Fagundes explicou que o Paraná já tem o apoio do Governo Federal para tocar o projeto. Ele mostrou o potencial de carga da Nova Ferroeste, detalhou o ramal Foz do Iguaçu - Cascavel, considerado o hub Logístico da América do Sul, apresentou o cronograma estimado para execução. Ele disse que o Corredor Oeste de Exportação é o maior desafio ferroviário do Brasil.
"O projeto ferroviário que conectará o setor produtivo do Oeste do Paraná, o Mato Grosso do Sul e Paraguai ao Porto de Paranaguá exige empresas com alta capacidade de investimento, grande capacitação em engenharia e experiência ferroviária. A RZD sem dúvida preenche estes requisitos", destacou Fagundes.Estiveram presentes na reunião o diretor de Produção da Ferroeste, Gerson Almeida, e o assessor na área de parcerias da Secretaria do Planejamento, Claudinir Franco; o superintendente do Programa Estruturante da Casa Civil, João Schneider, e o gerente dos Conselhos Temáticos e Setoriais da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), João Arthur Mor.
"O modal ferroviário é mais barato, eficiente, economiza energia e combustível, emite menos carbono do que o modal rodoviário e elimina o grande fluxo de caminhões nas estradas, reduzindo o número de acidentes", disse João Arthur Mor. Ele é bom no ponto de vista econômico, social e ambiental, e esse interesse dos russos em vir conhecer e estudar os projetos, mostra a viabilidade da Nova Ferroeste', ressaltou.
EXPERIÊNCIA - A RZD International já construiu 85 mil quilômetros de trilhos (o Brasil possui uma rede de cerca de 30 mil quilômetros de extensão). Ela oferece serviços e tecnologias para construção de ferrovias, desde estudos de pré-viabilidade até o detalhamento do projeto e comissionamento de projetos turnkey."Foi uma ótima oportunidade para tomar conhecimento das iniciativas de aumento da capacidade de transporte de carga do Paraná, através do desenvolvimento da infraestrutura ferroviária", disse Sergey Stolyarov. "Temos grande interesse em participar do plano de desenvolvimento do Estado que é aumentar a capacidade de transporte e do aumento de eficiência da infraestrutura logística rumo a Paranaguá", comentou.
NOVA FERROVIA - O Governo do Paraná já deu o primeiro passo para elaboração de um estudo ferroviário que contemplará 1.370 quilômetros. Em setembro, foi publicado no Diário Oficial da União, o aviso de manifestação de interesse de empresas nacionais e internacionais para contratação dos serviços de elaboração dos estudos de Viabilidade Técnica, Econômica, Ambiental e Jurídica dos projetos: Nova Ferrovia - Paranaguá a Maracaju (MS) e do Ramal Ferroviário Cascavel a Foz do Iguaçu.
segunda-feira, 11 de novembro de 2019
Grupo Espanhol assume obras do Metrô
A Acciona, um conglomerado espanhol do promoção e gestão de infraestruturas e as energias renováveis, deve assumir as obras da Linha 6-Laranja do Metrô, confirmou o secretário dos transportes metropolitanos, Alexandre Baldy, segundo uma entrevista concedida pelo titular da pasta ao jornal Bom dia São Paulo.
Segundo o secretário, a empresa apresentou documentação na sexta-feira, 8 de novembro de 2019, estabelecendo acordo para comprar a concessão da Parceria Público-Privada – PPP.
O Estado, por sua, vez, publicou decreto no Diário Oficial deste sábado, 09 de novembro, ampliando novamente o prazo para vigorar a caducidade do contrato de concessão com o Consórcio Move São Paulo. Este novo prazo é de 90 dias. Agora cabe ao governo estadual analisar os aspectos legais desta compra.
Prazos
Perguntado sobre prazos de conclusão das obras, Baldy disse que assim que forem retomadas as construções, a linha que ligará a Brasilândia até a estação São Joaquim, com 15 km de extensão, poderá ser entregue em 4 anos.
Fonte: Viatrolebus, 11/11/2019
Segundo o secretário, a empresa apresentou documentação na sexta-feira, 8 de novembro de 2019, estabelecendo acordo para comprar a concessão da Parceria Público-Privada – PPP.
O Estado, por sua, vez, publicou decreto no Diário Oficial deste sábado, 09 de novembro, ampliando novamente o prazo para vigorar a caducidade do contrato de concessão com o Consórcio Move São Paulo. Este novo prazo é de 90 dias. Agora cabe ao governo estadual analisar os aspectos legais desta compra.
Prazos
Perguntado sobre prazos de conclusão das obras, Baldy disse que assim que forem retomadas as construções, a linha que ligará a Brasilândia até a estação São Joaquim, com 15 km de extensão, poderá ser entregue em 4 anos.
Fonte: Viatrolebus, 11/11/2019
quinta-feira, 7 de novembro de 2019
Condutor ‘fofo’ do MetrôRio ganha homenagem de cliente com deficiência e vira personagem de livro
Quem anda de metrô no Rio de Janeiro deve conhecer a já famosa saudação do condutor Lima. “Bom dia! Eu sou o condutor Lima. Desejo a todos os clientes uma boa viagem e que, mesmo diante das dificuldades e dos desafios da vida, consigam realizar seus projetos e sonhos”. Marcos Paulo Lima de Freitas, de 40 anos, é condutor do MetrôRio – empresa do grupo Invepar – há uma década. Por causa da mensagem carinhosa que repete todos os dias, Lima acumula histórias com clientes.
“Muita gente vai até a cabine condutor para descobrir quem é o autor daquela mensagem. Saber que toco o coração dos clientes e posso mudar o humor de alguém é muito gratificante”, conta Lima.
Na última semana, Lima viveu uma das histórias mais emocionantes da carreira. Ele descobriu que virou personagem de livro.
Abhay Zukoski, de 13 anos, é morador de Ipanema e passageiro frequente do metrô. Ele é cadeirante, tem deficiência motora, nasceu com disrafismo oculto e outras malformações. Abhay ganhou gosto pela leitura porque, nos 8 primeiros anos de vida, passou por quase 60 internações e 13 cirurgias. A mãe dele, Adriana, preferia ler para o filho em vez de deixá-lo o tempo todo assistindo a TV. Hoje, Abhay pode ser considerado um autor, porque já escreveu e lançou 4 livros. O último, “Gentilezas”, tem uma crônica dedicada justamente ao condutor Lima, do MetrôRio
.
Nas constantes viagens de metrô, Abhay e a mãe costumavam pegar o trem conduzido pelo Lima e ouviam a mensagem motivacional. Os dizeres do Lima se aplicavam perfeitamente à trajetória deles, e começaram a chamar aquela voz desconhecida do metrô de ‘Anjo’. Um dia, Abhay conseguiu ver o Lima saindo da cabine do trem e ficou empolgadíssimo. A já conhecida voz tinha ganhado um corpo! Daí, surgiu a inspiração para escrever.
Lima e Abhay se encontraram há poucos dias na estação Nossa Senhora da Paz. O menino não só presenteou o condutor com um exemplar autografado, como leu a história para o novo amigo. O profissional do MetrôRio não segurou as lágrimas.
“Estou me sentindo realizado. Sinto que eu criei essa saudação, e a repito todos esses anos, só para viver esse momento e conhecer o Abhay”, disse Lima.

Abhay vai guardar o encontro com o condutor Lima no coração, com muito carinho.
“O metrô é a minha segunda casa, me sinto muito bem aqui. O senhor Lima leva alegria para muita gente e já deu muitas alegrias para mim e para minha mãe nos nossos momentos difíceis. Poder entregar o livro para ele foi emocionante”, comentou o jovem escritor.
Fonte: MetrôRio, 05/11/2019
“Muita gente vai até a cabine condutor para descobrir quem é o autor daquela mensagem. Saber que toco o coração dos clientes e posso mudar o humor de alguém é muito gratificante”, conta Lima.
Na última semana, Lima viveu uma das histórias mais emocionantes da carreira. Ele descobriu que virou personagem de livro.
Abhay Zukoski, de 13 anos, é morador de Ipanema e passageiro frequente do metrô. Ele é cadeirante, tem deficiência motora, nasceu com disrafismo oculto e outras malformações. Abhay ganhou gosto pela leitura porque, nos 8 primeiros anos de vida, passou por quase 60 internações e 13 cirurgias. A mãe dele, Adriana, preferia ler para o filho em vez de deixá-lo o tempo todo assistindo a TV. Hoje, Abhay pode ser considerado um autor, porque já escreveu e lançou 4 livros. O último, “Gentilezas”, tem uma crônica dedicada justamente ao condutor Lima, do MetrôRio
.
Nas constantes viagens de metrô, Abhay e a mãe costumavam pegar o trem conduzido pelo Lima e ouviam a mensagem motivacional. Os dizeres do Lima se aplicavam perfeitamente à trajetória deles, e começaram a chamar aquela voz desconhecida do metrô de ‘Anjo’. Um dia, Abhay conseguiu ver o Lima saindo da cabine do trem e ficou empolgadíssimo. A já conhecida voz tinha ganhado um corpo! Daí, surgiu a inspiração para escrever.
Lima e Abhay se encontraram há poucos dias na estação Nossa Senhora da Paz. O menino não só presenteou o condutor com um exemplar autografado, como leu a história para o novo amigo. O profissional do MetrôRio não segurou as lágrimas.
“Estou me sentindo realizado. Sinto que eu criei essa saudação, e a repito todos esses anos, só para viver esse momento e conhecer o Abhay”, disse Lima.

Abhay Zukoski, de 13 anos, escreveu histórias partir de experiências com pessoas gentis. A primeira crônica fala sobre o condutor Lima do MetrôRio, que saúda os passageiros com mensagem motivacional
Abhay vai guardar o encontro com o condutor Lima no coração, com muito carinho.
“O metrô é a minha segunda casa, me sinto muito bem aqui. O senhor Lima leva alegria para muita gente e já deu muitas alegrias para mim e para minha mãe nos nossos momentos difíceis. Poder entregar o livro para ele foi emocionante”, comentou o jovem escritor.
Fonte: MetrôRio, 05/11/2019
Ministério Público Federal pede à justiça que intime Witzel a esclarecer o que será feito com Estação Leopoldina
RIO - O Ministério Público Federal (MPF)
pediu à justiça, nesta terça-feira, que o governador Wilson Witzel seja
intimado a prestar esclarecimentos sobre o que será feito com o prédio
histórico da Estação Leopoldina. Depois da reportagem publicada pelo GLOBO na
última quinta-feira, em que o secretário estadual de Cultura Ruan Lira afirma
que o governo do estado irá revitalizar o patrimônio, o MP quer medidas concretas
para acabar com o problema de abandono.
O
procurador da República Sérgio Suiama solicitou que, em um prazo de 20 dias,
Witzel explique o que será feito com o imóvel, comprove que o governo estadual
pode realizar todas as intervenções informadas, já que 50% do edifício pertence
à Secretaria de Patrimônio da União, e apresente reservas orçamentárias e
projetos que viabilizem esta nova solução.
Além
da revitalização do espaço, a nova proposta - a terceira num espaço de um ano -
é abrigar um Museu do Trem e atividades culturais abertas ao público. Em
2018, o estado chegou a firmar um termo de compromisso com o Tribunal de
Justiça do Rio (TJRJ), que recuperaria a Estação Leopoldina para ocupá-la com
departamentos do órgão. Segundo a Secretaria de Transportes, houve desistência.
O TJ confirmou que abriu mão da cessão após considerar que não compensaria
fazer o investimento. Depois, a Secretaria de Transporte pretendia
transformar o local em um terminal de embarque e desembarque de
passageiros do transporte ferroviário metropolitano, plano que também acabou
naufragando.
O
governo estadual se pronunciou dizendo que tem grande interesse na restauração
devido a importância arquitetônica do prédio, o papel histórico fundamental da
Estação Leopoldina e o fato de o Rio de Janeiro possuir grande parte do
patrimônio cultural ferroviário do Brasil.Muitas promessas e poucos acordos
fazem a imponente construção, tombada pelo Iphan e pelo Inepac, na Avenida
Francisco Bicalho, uma das principais vias do Centro, estar ofuscada pelo
abandono. Hoje, até mesmo a rede de proteção que cobre o prédio está em
más condições. A fachada está coberta por pichações e, próximo ao portão, há
garrafas de vidro espalhadas pelo chão e um forte cheiro de urina.
quarta-feira, 6 de novembro de 2019
Audiência Pública Rio nos Trilhos
O Estado do Rio de Janeiro tem a sua trajetória marcada pelos trens. Foi em território fluminense que se deu a instalação da primeira ferrovia do Brasil, em 1854. Popularmente conhecida como Estação Leopoldina, a revitalização da Barão de Mauá foi uma das pautas da Audiência Pública realizada nesta quarta-feira (6), às 10h, no Auditório Senador Nelson Carneiro, na Alerj. O encontro é uma parceria entre Comissão de Turismo, a Frente Parlamentar Rio nos Trilhos e o Fórum de Desenvolvimento do Rio.
A audiência, presidida pelo deputado Welberth Rezende (PPS), teve como tema o “Rio de Janeiro de volta aos trilhos – passado, presente e futuro e o programa estadual de recuperação da malha ferroviária de passageiros cargas e reativação dos trens turísticos”. Na ocasião, a Frente Parlamentar apresentou as propostas para viabilizar a reativação da malha ferroviária ociosa do estado.
Entre as principais ferrovias com fins turísticos estão a Guia de Pacobaíba – Vila Inhomirim, Nogueira – Itaipava, Paraíba do Sul – Cavaru e Miguel Pereira – Governador Portela. Estão em discussão também os trens regionais de Japeri – Barra do Piraí, Campos – Macaé, Rio – Petrópolis e Volta Redonda – Resende-Itatiaia. Além dos pequenos cargueiros de Campos – Itaperuna e Queimados – Comperj – Campos – Porto Açu.
O secretário de Transportes do Estado do Rio de Janeiro Delmo Pinho apresentou o programa estadual de recuperação da malha ferroviária. O objetivo, segundo ele, é recuperar cerca de 150 km. Os recursos para o investimento viriam do valor da multa aplicada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) à Ferrovia Centro Atlântica (FCA) que desistiu de administrar 752 km da extinta RFFSA.
Pela Aenfer, estiveram presentes a presidente Isabel Cristina Junqueira de Andréa, o diretor Helio Suêvo, o assessor da Diretoria Antonio Pastori, os conselheiros Genésio Pereira, João Bosco Setti, além de membros do Movimento em Defesa dos Trens (MDT) e entidades voltadas ao modo ferroviário.

A audiência, presidida pelo deputado Welberth Rezende (PPS), teve como tema o “Rio de Janeiro de volta aos trilhos – passado, presente e futuro e o programa estadual de recuperação da malha ferroviária de passageiros cargas e reativação dos trens turísticos”. Na ocasião, a Frente Parlamentar apresentou as propostas para viabilizar a reativação da malha ferroviária ociosa do estado.
Entre as principais ferrovias com fins turísticos estão a Guia de Pacobaíba – Vila Inhomirim, Nogueira – Itaipava, Paraíba do Sul – Cavaru e Miguel Pereira – Governador Portela. Estão em discussão também os trens regionais de Japeri – Barra do Piraí, Campos – Macaé, Rio – Petrópolis e Volta Redonda – Resende-Itatiaia. Além dos pequenos cargueiros de Campos – Itaperuna e Queimados – Comperj – Campos – Porto Açu.
O secretário de Transportes do Estado do Rio de Janeiro Delmo Pinho apresentou o programa estadual de recuperação da malha ferroviária. O objetivo, segundo ele, é recuperar cerca de 150 km. Os recursos para o investimento viriam do valor da multa aplicada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) à Ferrovia Centro Atlântica (FCA) que desistiu de administrar 752 km da extinta RFFSA.
Pela Aenfer, estiveram presentes a presidente Isabel Cristina Junqueira de Andréa, o diretor Helio Suêvo, o assessor da Diretoria Antonio Pastori, os conselheiros Genésio Pereira, João Bosco Setti, além de membros do Movimento em Defesa dos Trens (MDT) e entidades voltadas ao modo ferroviário.
terça-feira, 5 de novembro de 2019
Ferrovia anuncia vaga de emprego
MRS busca de novos talentos para ajudar a construir a ferrovia do futuro. Faça parte! As inscrições para concorrer as vagas de emprego começam hoje e vão até dia 04 de dezembro
São muitas vagas de emprego para estudantes de ensino superior ou técnico. Há oportunidades para atividades variadas, seja em áreas administrativas, como finanças, planejamento e recursos humanos, ou operacionais, como manutenção de via, elétrica, manutenção de locomotivas, entre outras. Companhia Siderúrgica do Pecém inicia neste dia 04 de novembro busca por trainees.
A malha ferroviária sob gestão da MRS tem peso estratégico acentuado para toda a economia nacional justamente por sua disposição geográfica: ela estabelece conexão entre regiões produtoras, grandes centros de consumo e cinco dos maiores portos do país (nos municípios de Rio de Janeiro, Itaguaí, Sepetiba e Santos).
A MRS detém cerca de 16% da frota ferroviária nacional, incluindo mais de 18 mil vagões e quase 800 locomotivas.
Benefícios
A empresa oferece, bolsa auxílio compatível com o mercado, seguro de vida, vale-transporte, vale-refeição/alimentação, assistência médica e convênio com diversas empresas.
Requisitos
Podem participar da seleção estudantes de engenharia (todas), direito, psicologia, administração de empresa, tecnologia da informação e afins, economia, ciências contábeis, gestão de políticas públicas, serviço social, técnico em eletroeletrônica, técnico eletricista, técnico mecânico, técnico em segurança do trabalho e meio ambiente.
Vagas de nível superior : Estar devidamente matriculado na instituição de ensino. Previsão de formatura para Dezembro/2021.
Vagas de nível técnico: Estar devidamente matriculado na instituição de ensino. Ter disponibilidade para estagiar por 1 ano.
Inscrição para as vagas de emprego MRS Logística
Na MRS tem muitas oportunidades para profissionais com deficiência. Inscrições de 04/11/19 a 04/12/19 e o processo admissional está previsto para março de 2020.
Paraná anuncia trem turístico com 16 km de trilhos
Fim da linha de uma das principais rotas ferroviárias turísticas do país, Morretes (PR) deverá receber um novo passeio, agora ligando a cidade a Antonina, num trecho de 16 quilômetros no litoral do Paraná.
O anúncio foi feito pelo governo do estado, que fez um acordo com a concessionária Rumo Logística para a revitalização da linha férrea entre as duas cidades.Quando entrar em operação, o trem será o segundo a ter como destino Morretes, que já é uma das pontas do trem da Serra do Mar paranaense, operado pela Serra Verde Express num trecho de 70 quilômetros entre a cidade e a capital do estado, Curitiba.
O documento que prevê o retorno do trem no trecho foi assinado pelo governador Ratinho Junior (PSD) e pelo presidente da empresa, João Alberto Abreu.Além das obras para a ligação de 16 quilômetros entre as estações das duas cidades, também foi inaugurada, na última quinta-feira (31), a restauração da estação ferroviária de Antonina, cuja construção data de 1916. A reinauguração contou com exposição de fotos antigas, obras de arte e peças históricas.
A intenção, de acordo com o governo paranaense, é que a estrutura dos trilhos fique pronta ainda neste ano, para a realização de um passeio natalino.A Rumo pagará a revitalização, que será coordenada pela ABPF (Associação Brasileira de Preservação Ferroviária).
Com o novo trecho, será possível se deslocar de Curitiba a Antonina por trens, com necessidade de troca de composição em Morretes -já que os trechos serão operados por empresas diferentes.A viagem entre Curitiba e Morretes dura cerca de quatro horas e 15 minutos, em meio a cachoeiras e trechos de mata atlântica, com preços a partir de R$ 169.
segunda-feira, 4 de novembro de 2019
Metrô do Rio adota novo sistema que busca reduzir paradas entre estações
O Metrô do Rio de Janeiro implantou um novo sistema de supervisão centralizada de tráfego e tração, com o objetivo de melhorar a regularidade dos intervalos e sequenciamento entre os trens das linhas 1,2 e 4.
O software, desenvolvido pela Alstom, permite controle integrado das três linhas a partir do CCO (Centro de Controle Operacional), que recebe e processa as informações sobre sinalizações, velocidades, paradas e tempos de percursos. Com isso, a previsão é de redução de paradas dos trens entre as estações.
O sistema, que é utilizado em vários metrôs do mundo, entrou em uso após testes que mostraram sua eficácia, de acordo com o MetrôRio.O metrô é o segundo maior do país, com 41 estações, distribuídas em 58 quilômetros de trilhos e transporta em média 880 mil passageiros em dias úteis.Como comparação, em São Paulo, o maior, são transportados diariamente 5 milhões de passageiros em seus 96 quilômetros de trilhos, com 84 estações. No país, são 10,9 milhões de passageiros por dia em trens, metrôs e VLTs (Veículos Leves sobre Trilhos).
A empresa alega que, com a implantação da nova tecnologia, haverá mais regularidade, além de aumentar a pontualidade das composições da concessionária Invepar, responsável pela operação do metrô desde 2009.
O metrô do Rio de Janeiro completou em março 40 anos desde a sua abertura, ocorrida no governo do ex-presidente Ernesto Geisel (1907-1996), após nove anos de obras.Ele iniciou as operações com somente cinco estações e cinco anos depois do início das atividades do metrô paulistano. Hoje tem 64 composições, com um total de 384 carros.
O software, desenvolvido pela Alstom, permite controle integrado das três linhas a partir do CCO (Centro de Controle Operacional), que recebe e processa as informações sobre sinalizações, velocidades, paradas e tempos de percursos. Com isso, a previsão é de redução de paradas dos trens entre as estações.
O sistema, que é utilizado em vários metrôs do mundo, entrou em uso após testes que mostraram sua eficácia, de acordo com o MetrôRio.O metrô é o segundo maior do país, com 41 estações, distribuídas em 58 quilômetros de trilhos e transporta em média 880 mil passageiros em dias úteis.Como comparação, em São Paulo, o maior, são transportados diariamente 5 milhões de passageiros em seus 96 quilômetros de trilhos, com 84 estações. No país, são 10,9 milhões de passageiros por dia em trens, metrôs e VLTs (Veículos Leves sobre Trilhos).
A empresa alega que, com a implantação da nova tecnologia, haverá mais regularidade, além de aumentar a pontualidade das composições da concessionária Invepar, responsável pela operação do metrô desde 2009.
O metrô do Rio de Janeiro completou em março 40 anos desde a sua abertura, ocorrida no governo do ex-presidente Ernesto Geisel (1907-1996), após nove anos de obras.Ele iniciou as operações com somente cinco estações e cinco anos depois do início das atividades do metrô paulistano. Hoje tem 64 composições, com um total de 384 carros.
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